etc e tal
um prolongamento das aulas da disciplina EP153 do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação - UNICAMP
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Desconstruir e recomeçar: palestra
Desconstruir e recomeçar: palestra: Dia 9 de novembro às 19 horas a Fundaçao Síndrome de Down em Campinas realizará uma palestra sobre "Os Direitos da Pessoa com Deficiência" c...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Derrida e a Educação
Derrida acredita que qualquer produção é autobiográfica, pois carrega nossos valores, crenças, referências teóricas. Assim, ao escrever ou me relacionar com o outro (porque a escrita também é uma forma de se relacionar), falo a minha língua, e isso vai além da lígua-mãe. Meu leitor/ ouvinte/ aluno traduz o que falo, mas essa tradução não é completamente possível. Atribuímos significados às combinações de palavras que vão além dos significados isolados de cada uma delas. Segundo Derrida, herdamos muitas coisas, e temos que descontruir os conhecimentos herdados, não para destruí-los, mas para entender as bases da construção. Herdar um conhecimento traz a responsabilidade de desconstruí-lo para ir além dele. Derrida ainda discute a hospitalidade, no sentido de atenção e acolhida. Devemos, segundo ele, receber nossos hóspedes sem exigir reciprocidade, sem tematizá-los ou classificá-los. Somente assim podemos nos preocupar com o outro sem ter uma obsessão por esse outro.
SKLIAR, Carlos (org). Derrida e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SKLIAR, Carlos (org). Derrida e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Concluindo a disciplina
Prezados alunos, tudo bem?
Finalizamos a nossa disciplina e no tumulto da última aula, não pudemos fazer um balanço final de nosso trabalho.
Gostaria de expressar aqui a minha admiração pela produção, pelo interesse, pelo aproveitamento da disciplina. Vocês me surpreenderam com a qualidade dos trabalhos apresentados e a prova está aí, impressa digitalmente no nosso blog.
Continuem assim e sejam tão bons professores quanto foram bons alunos.
Parabéns e até uma próxima oportunidade.
Profa. Maria Teresa
Finalizamos a nossa disciplina e no tumulto da última aula, não pudemos fazer um balanço final de nosso trabalho.
Gostaria de expressar aqui a minha admiração pela produção, pelo interesse, pelo aproveitamento da disciplina. Vocês me surpreenderam com a qualidade dos trabalhos apresentados e a prova está aí, impressa digitalmente no nosso blog.
Continuem assim e sejam tão bons professores quanto foram bons alunos.
Parabéns e até uma próxima oportunidade.
Profa. Maria Teresa
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Agradecimento!!
Pessoal só queria agradecer à todos vocês, por serem essa turma lindaa que (nunca antes) tive o prazer de conhecer... Continuem sempre assim...
Muito obrigada por enriquecerem ainda mais minhas idéias.. pelos debates, pelas experiencias trazidas, pela paciência e ajuda...
Muito obrigada especialmente à professora também, com quem aprendi muito!!
Um beijos enorme no coração de cada um de vocês!
Gostei muito de ser PAD de vocês!
Ótimass férias!!!!
Com carinho,
Mari.
Muito obrigada por enriquecerem ainda mais minhas idéias.. pelos debates, pelas experiencias trazidas, pela paciência e ajuda...
Muito obrigada especialmente à professora também, com quem aprendi muito!!
Um beijos enorme no coração de cada um de vocês!
Gostei muito de ser PAD de vocês!
Ótimass férias!!!!
Com carinho,
Mari.
Bourdieu e a Educação
Bourdieu é um sociólogo que surgiu nos anos 60 com um novo
tipo de interpretação do sistema educacional. Para ele, a escola reproduz e
legitima a cultura da classe dominante. A escola pública e gratuita deveria
ser uma instituição neutra, porém, mesmo que ela democratize o acesso ao
ensino, continuará existindo certa correlação entre as desigualdades sociais
e as desigualdades e/ou hierarquias internas ao sistema de ensino, pois a
escola valoriza e exige dos alunos qualidades que são desigualmente
distribuídas entre as classes sociais.
Deste modo, as classes baixas acabam por aceitar, segundo seu
habitus, a educação de pouca qualidade dada pelo governo, pois o que lhes
resta é o mercado de trabalho e a busca de uma vida com o mínimo de
dignidade.
Ellen Ceccon 102094
Jéssiva Xavier 105114
Josiane Donato 102857
Thaís Helena 104163
Vivian Esteves 106297
Rousseau e a Educação
Rousseau estava inserido em uma sociedade que tratava as crianças como pequenos adultos. Indo na contra direção, ele afirmava que crianças tinham demandas diferentes das dos adultos e que por isso, deviam ser tratadas de acordo com suas especificidades. Em decorrencia dessa concepção, Rousseau propôs um processo educacional duradouro, que fosse centrado na criança e suas necessidades, e que orientasse no caminho para liberdade e autonomia.
Para ele a educação se daria por três vias: Educação da Natureza, Educação das Coisas e Educação dos Homens; nesse sentido a aprendizagem se confudiria com toda a vida. Em uma critica ao ensino fundamental brasileiro, acreditamos ser pertinente a defesa de Rousseau de que, “criar escolas e colocar numa sala um professor e um punhado de crianças, ensinar a ler, escrever e fazer contas não é o suficiente para que se possa chamar algo de educação”, (STRECK, 2008, p.20)
Daniela de Campos Damasceno RA: 104785
Heloísa H. Wolf Antonioli RA: 102579
Lívia Maria N. Martins RA: 103089
Luísa Corat Fernandes RA: 105295
Paulo Freire e a Educação
" (...) libertando-se, na e pela luta necessária e justa, o oprimido, como indivíduo e como classe, liberta o opressor, pelo fato simplesmente de proibi-lo de continuar oprimindo. (FREIRE, 1994, p.100)"
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1994
Camile Lanza de Paula RA: 116389
Claudia Regina Campanaro RA: 104759
Hanna Cotrim Broncher RA: 102562
Joyce de Pontes Ishizaki RA: 102859
Emanoelle Bonacio de Almeida RA: 104848
Sabrina Fávero de Freitas RA: 104043
Apesar de Freire considerar que somos seres determinados pelos contextos históricos e sócio-culturais em que estamos inseridos, acredita também que somo capazes de superar as condições em que fomos colocados, na medida em que possuímos vocação para a humanização do mundo. Isso, contudo, só faz sentido quando tomamos consciência das situações e limites dos condicionantes da nossa forma de existir em sociedade, promovendo, assim, capacidade para que tomemos atitudes que caminha para uma transformação.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1994
Camile Lanza de Paula RA: 116389
Claudia Regina Campanaro RA: 104759
Hanna Cotrim Broncher RA: 102562
Joyce de Pontes Ishizaki RA: 102859
Emanoelle Bonacio de Almeida RA: 104848
Sabrina Fávero de Freitas RA: 104043
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