um prolongamento das aulas da disciplina EP153 do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação - UNICAMP
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Desconstruir e recomeçar: palestra
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Derrida e a Educação
SKLIAR, Carlos (org). Derrida e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Concluindo a disciplina
Finalizamos a nossa disciplina e no tumulto da última aula, não pudemos fazer um balanço final de nosso trabalho.
Gostaria de expressar aqui a minha admiração pela produção, pelo interesse, pelo aproveitamento da disciplina. Vocês me surpreenderam com a qualidade dos trabalhos apresentados e a prova está aí, impressa digitalmente no nosso blog.
Continuem assim e sejam tão bons professores quanto foram bons alunos.
Parabéns e até uma próxima oportunidade.
Profa. Maria Teresa
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Agradecimento!!
Muito obrigada por enriquecerem ainda mais minhas idéias.. pelos debates, pelas experiencias trazidas, pela paciência e ajuda...
Muito obrigada especialmente à professora também, com quem aprendi muito!!
Um beijos enorme no coração de cada um de vocês!
Gostei muito de ser PAD de vocês!
Ótimass férias!!!!
Com carinho,
Mari.
Bourdieu e a Educação
Rousseau e a Educação
Para ele a educação se daria por três vias: Educação da Natureza, Educação das Coisas e Educação dos Homens; nesse sentido a aprendizagem se confudiria com toda a vida. Em uma critica ao ensino fundamental brasileiro, acreditamos ser pertinente a defesa de Rousseau de que, “criar escolas e colocar numa sala um professor e um punhado de crianças, ensinar a ler, escrever e fazer contas não é o suficiente para que se possa chamar algo de educação”, (STRECK, 2008, p.20)
Daniela de Campos Damasceno RA: 104785
Heloísa H. Wolf Antonioli RA: 102579
Lívia Maria N. Martins RA: 103089
Luísa Corat Fernandes RA: 105295
Paulo Freire e a Educação
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1994
Camile Lanza de Paula RA: 116389
Claudia Regina Campanaro RA: 104759
Hanna Cotrim Broncher RA: 102562
Joyce de Pontes Ishizaki RA: 102859
Emanoelle Bonacio de Almeida RA: 104848
Sabrina Fávero de Freitas RA: 104043
Bourdieu & a Educação no Ensino Fundamental
Nietzsche e a Educação
Deleuze & a Educação
Para o autor, o conceito de rizoma ultrapassa o pensamento relacionado a ciência, pois rompe com a lógica compartimentada do conhecimento, possibilitando uma multiplicidade de possibilidades, probabilidades, ligações e descontinuidades; isto, aplicado a educação, abre espaço para multiplicidade de conceitos e de pensamento, levando a aprendizagem a um horizonte sem limites.
Para o autor Silvio Gallo, a educação é um acontecimento que perpassa e se relaciona entre a teoria e a prática. As diferenças para o pensador são significativas e estão atreladas aos movimentos da vida cotidiana de uma forma dominante.
Os acontecimentos principalmente ocorridos em sala de aula porporcionam uma reflexão acerca das metodologias pedagógicas, nas formas de pensar sobre os métodos e modelos normatizados e na construção do conhecimento.
Isadora Franco Di Gianni 044113
Isadora Stefanini Cruz 102685
Daniele Pampanni Dias 101947
Livia Palhares Pozza 103090
Cristiane Galdino 101901
Platão & a Educação
Relacionar o pensamento de Platão com o quadro do Ensino Fundamental de nossos dias é uma atividade, se não delicada, muito complexa.
Platão evocava a ideia da excelência humana diante do processo educativo, o que poderia se opor as diretrizes atualmente vigentes que encontram no aspecto cognitivo o principal escopo da atividade educacional. Para Platão, a globalidade do indivíduo, transcenderia o mero campo da cognição, expandindo-se para os campos da cultura física, musical e outras mais que auxiliariam o individuo a trabalhar seu raciocínio junto a sua subjetividade, a fim de, ao final de seu longo processo de formação, ascender às esferas do pensamento filosófico.
Talvez Platão relacionasse a nossa educação atual-muitas vezes como simples repetição de conteúdo e perpetuação desses através da crença de que seriam "verdades únicas"-ao labor dos sofistas a quem ele dirigia duras criticas( retóricas, persuasão psicológica, discursos vazios).
Mas, ainda assim, a função de instruir que dispomos nos nossos dias de hoje, abarcando desde a base do Ensino Fundamental, contempla o ideal platônico de descobrir e trabalhar a questão do lugar do individuo na cidade e como o individuo e a sociedade se refletem mutuamente, para "liberá-los da decadência" e propor novas possibilidades às futuras gerações.
Por:
Carolina D'Anna Acayaba RA 104729
Yuri Ferraz Levy RA 104389
Renata Carolina Casagrande RA 103944
Heidegger e a Educação
Heidegger foi um filósofo alemão da época da fenomenologia (a fenomenologia busca conduzir o saber da verdade à certeza de si mesma). Para Heidegger, o pensável é a educação. Aprender a pensar a educação é estar atento ao que é mais essencial. Em 1984, Heidegger escreve que “aprendemos o pensar no atentar ao que é pensável”. O livro Heidegger e a Educação, fala de uma pedagogia do cuidado, onde o cuidar não é a ocupação e a preocupação, mas sim o ensinar.
Larissa Gabriela Piccolo RA:105221
Paulo Freire e a Educação
Comenius
Relação entre Comenius e a Educação
A ideia principal em Comenius era atingir o ideal pansófico (no sentido de ensinar tudo a todos), considerando que o homem era educável por natureza. Propunha um sistema educacional reformado, já que a escola, em sua época, era desorganizada na transmissão de conhecimentos. Assim, com a Didática Magna, ele mostra seu desejo por uma universalização do saber, numa escola ordenada e harmoniosa. Priorizava também que a educação ocorresse desde cedo, e que o desenvolvimento dos sentidos e da imaginação antecipava o desenvolvimento racional.
Franciele Fernanda Amaral RA: 102336
Mayara Helena Campos Zorzi RA:106176
Lívia Ribeiro RA: 091972
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Aprender a aprender
O aprender passa por etapas como interesse, motivação, vontade genuína, pelo labor diário contínuo e árduo e, finalmente, por um momento de realização, de êxito, de bonança. Assim é na vida e assim deveria ser na escola. Se entendêssemos a simplicidade do aprender, aprenderíamos de verdade e poderíamos também ensinar de verdade. Pois só se ensina e se aprende quando é algo feito por completo, profundamente.
Pensar sobre o que se quer aprender, sentir vontade e grande motivação para aprender e de fato agir para promover o aprendizado, repetindo inúmeras vezes para atingir a perfeição!
Aprender a Aprender
"O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira." (William Arthur Ward)
A aula como acontecimento!
Particularmente acredito que a melhor forma de educar é viver!!! Para tanto a aula deve ser um lugar propício para uma experimentação e descoberta!!!
Encontro nesta imagem muito do que eu acho que a aula deve ser: UM ACONTECIMENTO!!!
Ela acontece verdadeiramente...não somente é vista a partir do que o professor discorre e ou o que os livros nos mostram!!!
A escola comum inclusiva
A escola é uma projeção menor de uma sociedade imensa que padronizam o ser humano em um perfil único, sendo ele: muito disposto à produzir economicamente, cumprir seus deveres como cidadão e ter uma busca incessante por um bem estar social, ou seja, poder consumir o que quiser, mesmo que o tempo seja curto para isso. A escola segue este mesmo caminho, ela tem como fundamento que todos somos iguais,mesmo com as nossas diferenças, com um tempo fixo para a aprendizagem e uma habilidade incontestável para a leitura e a escrita.
A partir disto, percebo que incluir neste perfil de escola é excluir! Não podemos achar que tratar os diferentes como iguais é incluir, temos que perceber, assim como o texto coloca, que teremos como futuros educadores que considerar as diferenças oferecendo a devida atenção a ela.
Acredito que neste trecho já mencionado por outros colegas, fica muito claro esta ideia:
"Ao contrário do que se pensa e se faz, as práticas escolares inclusivas não implicam um ensino adaptado para alguns alunos, mas sim um ensino diferente para todos, em que os alunos tenham condições de aprender, segundo suas próprias capacidades, sem discriminações e adaptações." (p.15)
Entretanto, penso que dentro de uma sociedade que padroniza os seres humanos e que nivela o grau de aprendizagem destes é muito difícil de instalar uma inclusão que fuja da exclusão. Para tanto, acredito que mudar a escola é insuficiente. Os aparatos ideológicos têm que mudar para então conseguirmos transporta-la para a escola.
Rizoma e a educação menor
Penso muito sobre os limites da ciência que está aí posta, tenho um posicionamento muito crítico a ela, mas quando me perguntam o que colocar no lugar, eu simplesmente não sei. Essa foi a primeira vez que tive contato com uma crítica que vinha com uma proposição: o conceito de rizomas, diversos, vários, que se conectam e engalfinham por milhões de possibilidades, é fantástico para a criação de algo pós ciência. É como se os frutos dos muitos galhos da árvore da ciência tivessem caído aleatoriamente no chão, e começassem a brotar emaranhados, num arranjo totalmente novo. Para educação, isso abre brechas incríveis.
Uma brecha de trascendência para bagunçar as gavetas do conhecimento e encarar a educação de maneira mais caótica.
Tive uma experiência muito rica nesse sentido, que me formou mais do que formei qualquer pessoa. Éramos um cursinho popular, que, apesar da crítica que fazíamos ao sisema educacional, o reproduzíamos. Então, depois de um episodio em que um professor de matemática dividiu as salas entre "melhores" e "piores", e do nosso espanto quando ele nos perguntou o que o impedia de fazer isso (porque nós nos chocamos muito com essa postura), começamos a perceber que precisávamos rever nossa prática, assim como escrever um projeto pedagógico. Então, partimos para reescrever, e, depois de um fim de semana juntos trabalhando, o resultado foi este : http://machadodeassis.wikispaces.com/Projeto+Pedag%C3%B3gico ; dissolvemos as disciplinas, e passamos a dar aulas em mais de um professor (para tentar driblar a nossa formação disciplinar). E foi interessante o resultado. Acho que pode ser um começo de alternativa, de uma "educação menor", que é o que me interessa construir.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Aprender a aprender
Aprender não é fácil. Não existe uma maneira fácil de se aprender. Será sempre um processo doloroso, por mais que se queira aprender determinada coisa, será difícil e cansativo. Mas contanto que não desista e nem perca a vontade, por estar cansado, pode-se alcançar qualquer coisa. Só aprendemos quando realmente queremos e quando nos esforçamos.
No vídeo, quando o menino ia tentando criar o pote pode-se perceber que ele estava cansado, mas melhorava conforme tentava novamente. Os erros que cometemos no começo são necessários.
Aprender a Aprender
Vídeo Aprender a Aprender
Como não sofrer com o medo do fracasso?
Como não ter medo de falhar?
É preciso aprender a aprender.
Aprender a não desistir,
a não ter medo de errar,
a errar e continuar tentando.
Aprender a começar pequeno,
e engrandecer o conhecimento.
Por ser tão importante, esse é um dos mais difíceis aprendizados.
Algumas coisas "aprendemos" e podemos esquecer com facilidade.
O aprender precisa ser lembrado a todo tempo.
Pois cada conhecimento é novo e exige esse aprendizado de nós.
Enquanto nos esforçarmos para superar a dificuldade que é aprender,
sempre estaremos dispostos a apreender coisas novas.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Aprender a aprender!
Este pequeno vídeo tão gracioso, me fez pensar não somente na relação "aprender a aprender" mas também na posição do "mestre". O professor ali é um grande incentivador, motivador, encorajador do menino que experimenta diversas formas de conseguir chegar onde quer. As tentativas do menino é um passo que o professor o ajudou a dar somente por estar ali, ao seu lado! Ao meu ver, a educação faz mais sentido quando o professor caminha lado a lado com o aluno. Uma relação sem degraus, não hierarquizada, que busque aprender e ensinar em todas as relações, nos faz mais humanos, menos brutos!
Próxima aula dia 24/11
NÃO é preciso entregar BALANÇO referente ao mês de Novembro.
Beijos,
Mari.
A escola comum inclusiva
Nossas escolas, atualmente, são um espaço de tolerância. Tolera-se o diferente, já que assim determina a legislação. No entanto, ao refletir sobre o assuntos, muitos questionamentos surgem, afinal, nós estaremos nessas escolas, lecionando em salas de aulas repletas de alunos com inúmeras diferenças.
Acredito que o primeiro passo para tornar nossas escolas um espaço realmente inclusivo é perceber que todas as pessoas são diferentes, em diferentes proporções, e devem receber atenção diferenciada. Assim estaremos garantindo que cada uma delas aprenda, no seu ritmo, o conteúdo.
Na minha opinião, essa visão é até mais importante do que garantir o acesso ao ambiente escolar. Afinal, o sentimento de pertencer ao grupo está nas relações construídas, nas experiências trocadas, nas memórias e aprendizados gerados, e não na facilidade de acesso à um ambiente. De que adianta ter rampas, sinalização no solo, ou orientação auditiva se ao estrar na escola? De que adianta chegar à sala se lá há um tratamento que expressa sem dizer: “você não deveria estar aqui”?
Desde muito cedo aprendemos que a diferença pode ser um problema. Cabe a nós, adultos educadores, trabalhar para mudar nossa mentalidade, e assim buscar mudanças nessa forma de encarar o múltiplo.
Sobre “O nome dos outros”, de Silvia Duschatzky e Carlos Skliar
Desde o início dessa disciplina a discussão sobre o outro e o diferente me tocaram. Essa leitura foi bastante adequada para ampliar meus questionamentos. Acredito que o “outro” é fator determinante para que eu saiba quem sou, para que eu possa me compreender no mundo. Assim, discutir como se dá a relação entre o “eu” e o “outro” é relevante para nos tornamos educadores.
A partir do momento que apontamos o outro como diferente, depositamos na diferença a causa de vários problemas. No entanto, sei que não haverá um aluno igual à outro, e nenhum igual a mim. Assim, cabe ao educador mostrar aos seu alunos e a si mesmo que enquanto estivermos pensando em seres humanos, estaremos lidando com a diferença.
Minha grande preocupação em relação ao multiculturalismo reside no fato de que o respeito à outra cultura justifique a negação de conhecimentos de outras culturas. Exemplificando, podemos negar à um índio Guarani o conhecimento da língua portuguesa com a justificativa de que isso é respeito à sua cultura? Ainda não sou capaz de responder de maneira segura à essa questão, e essa leitura foi apenas uma entre tantas outras que me fazem questionar minha atuação profissional.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Comentário sobre a animação: "Aprender a aprender"
A animação “Aprender a aprender” nos faz refletir, como professores, sobre a forma pela qual estamos levando/conduzindo/ convidando nossos alunos à aprendizagem. Não deixemos que nossos alunos sejam conduzidos à aprendizagem somente por àquilo que propomos e, mais do que isso, impomos à eles como conteúdos que devemos dar conta de ensiná-los por estarem determinados nos currículos escolares. Nós, como professores, devemos deixar que parta deles o desejo pela aprendizagem, nos colocando não só como condutores desse processo, mas como pessoas que dêem significado àquilo que o aluno está buscando aprender, criando sentido e ajudando-os na compreensão do mundo em que estão inseridos.
Notas sobre a apresentação dos estudos finais e auto avaliação
No dia 24 /11 vocês deverão entregar o trabalho individual sobre os Pensadores e a Educação impresso, com nome, RA e referência bibliográfica ABNT.
Nesse dia vamos discutir esses trabalhos, reunindo primeiramenteos alunos que estudaram os mesmos pensadores em grupos. De cada grupo sairá um pequeno texto a ser postado posteriormente, no blog.
Em seguida, cada grupo fará a apresentação do texto que sintetiza a discussão em grupo sobre os trabalhos que realizaram individualmente.
Quem estudou um autor que não foi comum a nenhum grupo apresentará seu texto individualmente e o postará no Blog, como os demais.
Por favor, Não se esqueçam de entregar a auto-avaliação impressa. O modelo está em Material de Apoio - Tel Educ.
Profa. Maria Teresa
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Reflexão sobre “Aprender a Aprender”
O professor convida e envolve o aluno, chamando-o para o aprendizado. A partir desse convite o aluno se interessa pelo aprender, e então, o professor o guia. A princípio a educação é algo arbitrário ao aluno, e esse estranhamento pode criar barreiras, e aí mais uma vez surge a figura do professor como mediador e incentivador do ensino. Muitas vezes o aluno se sente incapaz, e tenta desistir, mas o educador comprometido mostra ao aluno que a persistência pode levá-lo a alcançar seus objetivos.
Com o comprometimento de ambos, professor e aluno, a educação ganha vida e deixa de ser algo estranho ao aluno e passa a fazer parte de si.
Aprender a aprender
O que me chamou bastante atenção no curta e me fez refletir bastante, foi o fato de que o aluno reconheceu a ajuda de seu educador, o que não pude deixar de comparar com os dias atuais, que raramente acontece.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Vídeo: Aprender a Aprender
A Escola Comum Inclusiva
O nome dos outros
É evidente a disparidade entre o discurso e a ação. Colocar o fato de que diferenças existem é importante, mas a questão é: Como fazer isso? Mostrar as diferenças, ao meu ver, é uma forma de evidenciá-las e, com isso, torná-las mais importantes do que são. A questão da diversidade, do multiculturalismo tem sido muito tratada ultimamente.. mas a medida que discussões a esse respeito acontecem a naturalidade em seu tema deixa de existir e passa a se tornar nada mais que um discurso bonito de ouvir mas que na prática não acontece. Enquanto as pessoas usarem parâmetros e medidas para olharem o outro, nenhum discurso ultrapassará as ações.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
A aula como acontecimento
A escola comum inclusiva
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Curta: Aprender a aprender
Aprender a Aprender.
Para mim, o vídeo se apresentou tão simples quanto grande.
Fica explícito o quanto a aprendizagem é uma luta de persistência, um jogo de tentativa e erro e, simultaneamente, a brincadeira de cobra-cega;
Luta de persistência porque trata-se de insistir em um objetivo.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Aprender a aprender
Aprender a aprender
O vídeo trouxe a tona uma lição importante que muitas vezes os professores se esquecem que é fundamental amar seu ofício. No começo o aluno pensava que não ia conseguir fazer o que o mestre ensinava, mas com o incentivo dele o jovem conseguiu mesmo depois de muitas tentativas. Isso nos mostra que o papel do educador além de ensinar, é acompanhar seu aluno durante a grande jornada de sua aprendizagem. Ele precisa estar ali, para que nos momentos em que o aluno pense em desistir, ele dê força e motivação para que a criança ou adolescente não desista.
Aprender a Aprender sobre os comentários
Li e achei- os muito pertinentes. Eu também gostei muito desse vídeo, que me foi encaminhado por uma ex aluna, a Thaís.
Muito bom!
Profa. Maria Teresa
aprender a aprender
A escola comum inclusiva
Porque a exclusão esta presente em nossas vidas e principalmente no âmbito escolar? No meu ponto de vista, porque é muito mais fácil conviver com aquilo que já conhecemos e quando o desconhecido bate em nossa porta, nossa primeira reação é fechá-la, apenas por um motivo: o medo. Medo de não saber agir, não saber conversar, não saber cuidar, nem sequer como olhar. A escola é ambiente de descobertas onde tudo o que se vê e aprende é novo e onde tudo pode ser ensinado, portanto, deveria ser onde o problema com as diferenças já fosse resolvido, mas ao invés disso torna-se o local mais excludente de todos. Para começar, a formação dos professores não é voltada em nenhum momento para a inclusão. Essa formação que falta aos educadores tem o objetivo de trabalhar o olhar do professor sobre o aluno permitindo conhecer suas particularidades ajudando-o a entender suas necessidades e o apoio necessário para ajudá-lo. Todos nós já nos sentimos diferentes algum dia, e sabemos qual é a sensação, imagine quem se sente diferente todos os dias e as pessoas em volta se afastam deixando aquele ser humano sozinho, aumentando mais ainda seu sofrimento. Como é dito no texto “TODOS POSSUEM DIREITO À DIFERENÇA”, e cabe a nós aprendermos a conviver com ela de forma natural.
Sobre o vídeo "Aprender a aprender"
Aprender a aprender
Quando há alguém para nos ajudar e apoiar, tudo fica mais fácil não? Difícil é realizar algo sem apoio, sem carinho. É com uma pessoa ao nosso lado que não desistimos; que nos força a tentar e tentar até conseguir, ir adiante, evoluir e amadurecer.
O papel do professor na vida de seu aluno é essencial na relação aprender a aprender, já que vem de seu coração seus sentimentos para ensinar um outro, por mais que ele não queira tanto e esteja cansado, mas é seu papel conquistá-lo e auxiliá-lo.
Aprender a aprender
Aprender a Aprender
Ao assistir o vídeo, o relacionei com várias coisas que acredito ser do cotidiano do professor. O aluno, vem até nós para aprender. Mas no meio do percurso, ele desiste por não conseguir. É nosso dever, ajuda-los a compreender melhor o que tentamos ensinar, e a sempre motivá-los. Também devemos fazer nosso trabalho com o coração, para que "ganhe vida" assim como no vídeo, e toque a todos, fazendo com que se sintam animados a comparecer na escola, para aprender.
Outra coisa que me chamou a atenção no vídeo, é que não há o uso de uma linguagem oral. Os personagens se comunicam através de gestos e confiança. A linguagem oral é muito importante nas salas de aula, pois é com ela que ensinamos os alunos, mas sempre devemos nos lembrar de que ela não é a única linguagem existente, e que podemos usar as outras não só com os alunos, mas com todos.
A escola Comum Inclusiva
Curta Metragem : Aprender a Aprender
Aprender a aprender
É interessante como o vídeo conseguiu nos transmitir várias mensagens apenas com animação, sem fala alguma. Dele, os pensamentos que tive se centraram na importância que o professor tem na vida do aprendiz.
A cada dia nos deparamos com novas lições, as quais nem sempre conseguimos apreender e aprender. Assim, é necessário que primeiro, aprendamos a aprender. Aqui, o professor se faz fundamental. Ele não pode fazer tudo por seu aluno, solucionar todos os seus problemas, ditar detalhadamente os caminhos a se seguir; mas sim, dar a ele aquele “empurrão”, motivá-lo a construir o conhecimento. Conhecer é aprender a aprender, é ter a informação e saber como utilizá-la. O conhecimento é construção, informação, invenção. E ele só contempla um sentido quando descobrimos que o corpo aprende para viver.
É necessário que o educador tenha a vontade de ensinar o mundo aos alunos. Aprendendo o mundo, podemos viver.
“O aprendido é aquilo que fica depois que o esquecimento fez o seu trabalho” Rubem Alves
Sobre o vídeo: Aprender a aprender
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Sobre o Vídeo: Aprender a Aprender
O vídeo despertou em mim o fato da importância do professor no incentivo de seus alunos, os quais muitas vezes podem chegar perto da desistência, por diversos motivos. Ou seja, o professor devem crer em seus alunos para que desta forma estes passem a acreditar em si próprios gerando além de uma autonomia, para que posteriormente possa gerar uma reflexão individual e ainda coletiva.
Refleti como o aprendizado é transmitido para que os estudantes compreendam e aprendam, acredito que seja até mesmo pelo sistema que hoje vivemos - o sistema capitalista - as escolas, em sua grande maioria não possibilitam que seus alunos reflitam e gerem por eles mesmos o aprendizado, ou seja uma educação construtiva como observa-se no vídeo, uma real aprendizagem. Com isto, alguns dos muito problemas existentes na escola poderiam ser solucionados, afinal os próprios alunos tornariam-se mais interessados não só no ambiente escolar como também naquilo que é dito e aprendido em tal espaço, espaço este que pertence aos mesmos o que parece cada vez mais o contrário. Nota-se com isso que não esta havendo uma educação verdadeira, mas sim uma massificação afim de suprir as necessidades de um sistema.
Aprender a aprender
Dessa animação muitas interpretações podem ser feitas. Para mim, mostrou de maneira poética a arte de ser professor. Já no início, podemos ver como o professor deixou o aluno experimentar, sozinho, a construção do jarro. Ele permitiu que o próprio aluno descobrisse como criar e adquirir um novo conhecimento. E, vimos também o quanto é difícil o processo de aprendizagem; é algo gradativo, que somente depois de várias tentativas se consegue chegar no resultado esperado.
Mas, ao mesmo tempo, o aluno não estava ali ‘abandonado’. No momento certo, o professor aparecesse para motivá-lo a ir além do que aprendeu e tentar explorar cada vez mais. É um filme muito bonito, e mostrou como o trabalho do professor é fundamental na construção do conhecimento.
Qual a contribuição da educação especial na concretização de uma escola da diferença?
O atendimento educacional especializado é uma oferta obrigatória pelos sistemas de ensino, que tem por objetivo complementar a formação de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, ou superdotação, viando a autonomia destes dentro e fora da escola.
O AEE acontece, preferencialmente, em salas de recursos multifuncionais e articulado com ensino regular, o que implica em uma troca de informações entre as idéias do professor do AEE e do professor regular. Nesse sentido, é preferível que o AEE e o ensino regular ocorram na mesma escola e é necessário que o atendimento especializado seja incorporado no Projeto Político Pedagógico da instituição.
No atendimento especializado, o professor deve ter uma formação contínua, que vá além do modelo ideal de aluno; cada educando deve ser considerado na sua especificidade: a freqüência e os recursos utilizados variam pra cada um deles. Nessa perspectiva, o AEE se apresenta como uma dimensão da escola das diferenças, visto que propõe uma forma efetiva da inclusão: os alunos estão todos em uma mesma sala e são educados como seres únicos e singulares.
Ana Carolina Florindo RA 106554
Camila Trombela RA 106601
Jéssica Xavier RA 105114
Lívia Martins RA 103089
Priscila Cruz RA 105553
Regiane Trainotti RA 105613
Aprender a aprender
Enquanto um professor acreditar que o aluno é apenas um receptor de conhecimentos, e que o mesmo nada tem a acrescentar à sua própria formação, o “trabalho” (em seu duplo sentido) de ensinar realizado pelo professor continuará a ser visto como algo maçante e sem retorno ao “esforço” do professor. Acredito que um professor, assim como mostra o vídeo, deve acreditar em seus alunos, na capacidade e nas diferentes expectativas que cada aluno tem, embora seja uma tarefa árdua. Entretanto, quando se tem amor no que se faz – e eu acredito que um professor tem que amar seu trabalho, apesar de todas as dificuldades – todos os obstáculos ao longo do caminho são vencidos, e o resultado final tem grande valia tanto para o aluno quanto para o professor.