quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Escola comum inclusiva

(...)sua pedagogia tem como mote questionar, colocar em dúvida, contrapor-se, discutir e reconstruir as práticas que, até então, têm mantido a exclusão por instituírem uma organização dos processos de ensino e de aprendizagem incontestáveis, impostos e firmados sobre a possibilidade de exclusão dos diferentes, à medida que estes são direcionados para ambientes educacionais à parte. A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante” (RAPOLI, 2010, p.9)

A escola inclusiva chega, assim, para desmontar, desconstituir, desconstruir tudo aquilo que foi imposto para a exclusão. Algo complexo que exigirá muita discussão, revisão e o pensar sobre as questões que ocorrem na sala de aula. Não é fácil. Lidar com a diferença nunca foi fácil. Porém, é necessário para uma escola que atenda a todos, que cumpra o que realmente deve ser uma escola.

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