“O professor é constituído como o catalisador particularmente ativo, autorizado e comunicativo da produção e reprodução do conhecimento, em relação ao qual o aprendiz pode ser mais ou menos ativo, mas sempre subordinado. Sobre essa fundação comum e primária, a diversidade educacional tem se baseado em diferenças de segunda-ordem: convicções e objetivos políticos (reprodução ou transformação social); o status (científico ou ideológico) do conhecimento; a eficácia relativa aos métodos de instrução; a maneira pela qual a autoridade do professor é justificada (como autocrática ou como democrática); o grau de autonomia concedido aos aprendizes e a extensão no qual a reflexão e participação críticas são encorajadas”
(Deacon 1994; Deacon & Parker, 1993)
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