Ao longo das minhas experiências escolares, tive contato com todos os tipos de professores descritos no texto “A lição como acontecimento”. Tiveram aqueles dotados de prestígio dado por outros alunos e pela sua formação; aqueles que se comportavam como aplicadores de materiais didáticos e outros que transmitiam conhecimentos que incorporavam de terceiros.
Em todos eles pude identificar aspectos positivos e negativos, cada um deixou uma mensagem implícita diferente por meio de suas atitudes. No geral, os primeiros se destacavam pela paixão com que davam as aulas; os segundos, pelo método e “exatidão” e, os terceiros, pela constante busca de novas ideias e saberes.
Entre eles, os últimos me pareceram os mais interessantes, na medida em que estavam sempre aprendendo novos saberes, a partir dos quais era possível refletir e criar. Apesar disso, não descarto as características positivas dos outros dois. Desejo, assim, ser um tipo de professor que busca em sua atuação agregar o maior número de aspectos positivos: aproveitar conhecimentos desenvolvidos por outros (presente nos livros didáticos, por exemplo) e investir na formação continua, sem deixar de também produzir e incentivar os alunos a fazerem o mesmo.
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ResponderExcluirAcho bem interessante sua proposta de agregar somente os aspectos positivos. Não havia pensado no lado positivo de ser um professor que reproduz o que está nos livros didáticos. Seu post me ajudou a olhar isso de outra forma, lembrando que não se deve APENAS reproduzir o que está nos livros, como muitos professores (como o que citei no meu post) fazem.
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