domingo, 16 de outubro de 2011

A diferença é experimental: o que fazer com x

Ao analisarmos a frase, percebemos que existe uma relação com a realidade escolar. O que mais encontramos são profissionais da educação que impõem uma identidade aos seus alunos, classificando-os segundo características que a própria escola seleciona. Dizem “fulano é burro”, “beltrano é inteligente”, “ciclano é autista”. Os professores rotulam os alunos como se isso lhes fosse suficiente para saber como agir com tais indivíduos.

É nesse sentido que é imprescindível pensarmos, sobretudo na educação, a diferença. O mais importante não é pensar no que o aluno é, ou o que achamos que ele seja, mas pensar na experiência, no que fazer e em como trabalhar com ele, visto que só experimentamos aquilo que não conhecemos. Portanto, não devemos rotular nossos alunos. Devemos nos permitir viver uma nova experiência.

Alunos:
Daniele Pampanini RA: 101947
Valéria Silva de Araújo RA: 104239
Anderson Cavalini Dias RA: 101465

Nenhum comentário:

Postar um comentário