Nossas crianças chegam à escola.
Desde muito cedo, logo nos primeiros dias de aula, são separadas, rotuladas, divididas entre categorias pré-existentes dentro das instituições.
Após as leituras, percebo que o grande problema não é o fato de existirem as diferenças, mas sim o fato de apontarmos tais diferenças. Ao apontar, classificamos, e a classificação dos alunos pode limitar nossa atuação.
Se tenho alunos com maior ou menor facilidade para disciplinas distintas, isso só prova que nenhum deles é igual. Tratá-los como seres sociais, que possuem conhecimentos prévios, e vão além dos rótulos é a melhor forma de trabalhar a alteridade.
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