quinta-feira, 27 de outubro de 2011

"O nome dos outros"


“Uma educação que aposte transitar por um itinerário plural e criativo, sem regras rígidas que definam os horizontes de possibilidade."

O texto “o nome dos outros” trouxe-me novas concepções sobre as possibilidades da diferença e da igualdade, o que há realmente no espaço potencial entre as pessoas. Relembrei uma fábula do filósofo alemão Arthur Schopenhauer que acredito que seja muito relevante nessa discussão:

“Um grupo de porcos-espinhos perambulava num dia frio de inverno. Para não congelar, os animais chegavam mais perto uns dos outros. Mas, no momento em que ficavam suficiente próximos para se aquecer, começavam a se espetar com seus espinhos. Para fugir da dor, dispersavam-se, perdiam o benefício do convívio próximo e recomeçavam a tremer, o que os levava a buscar novamente a companhia uns dos outros – e o ciclo se repetia: a luta para encontrar uma distância confortável entre dor e a proximidade”

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