É triste o modo que a questão do ser diferente é tratada na sociedade, pois, infelizmente, a cultura criou um padrão para aquilo que é normal (a identidade) e aquilo que é anormal (a diferença). Sempre usei como uma concepção de vida pessoal que todas as pessoas são diferentes, cada uma tem sua especificidade e não é por isso que deixam de ser normais. Os textos me fez refletir, em termos de futuros educadores, a como trabalhar com as especificidades de cada aluno dentro da sala aula, a diferença sempre estará presente quer queira ou não. Antes de existir a diferença existe a pessoa, o ser humano, acredito que devemos então enxergar primeiro a pessoa, aquilo que ela é por dentro, aquilo que ela quer, a sua especificidade (seja dificuldades, deficiências, cor, raça, religião, etc.) importa a partir do contexto da situação, mas não é ela que devemos colocar em primeiro lugar, e sim a pessoa que está ali para viver e aprender que é o que importa. Afinal, “Ser diferente é normal” (Propaganda meta social: http://www.serdiferenteenormal.org.br).
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