quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Somos a Noiva do Cordeiro, não somos "eu"


A análise a partir da leitura do texto "Educação como sujeição e Recusa", fez-me refletir sobre vários aspectos educacionais, inclusive na questão no professor.
Inicialmente, vejo Noiva do Cordeiro com criação de um sistema social diferente, modificado. Observo a vivência realmente em comunidade, seguindo seus preceitos e leis, normas morais e "religiosas" que não foram propostas por alguem externo, mas sim estabelecidas a partir de uma idéia comum.
Trazendo isso para a educação atual, existe um grande medo que intimida professores e profissionais que buscam um sistema diferente, uma proposta que quebre com os padrões pré estabelecidos por "alguém externo". Esse medo de sofrer preconceito, de ser discriminado, de não conseguir sustentar sua própria idéia, faz com que muitos desistam no meio do caminho. No entanto, o exemplo dessas mulheres que enfrentaram tantos desafios por longos anos para sustentar uma idéia na qual elas acreditam ser a melhor, mostra como também é possível lutar para quebrar os padrões pré estabelecidos.
"É preciso coragem para aceitar que eu não tive coragem de ser infeliz"

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