O senso comum defende a ideia de que a identidade vem primeiro do que a diferença, pois é mais cômodo afirmar o quê somos do que perceber a diferença. Mas como podemos enxergar que a diferença vem primeiro que a identidade, se para ver o diferente precisamos primeiro reconhecer nossa identidade?
Já no sentido oposto, tomar a diferença como ponto de partida é criar a identidade como produto, tendo em vista que o sujeito passa a ser visto com a sua diferença em destaque, gerando seu aprisionamento; um esteriótipo é imposto.
A partit destas duas visões, considera-se a interdependência entre identidade e diferença. E no âmbito escolar, é necessário reconhecer nossa identidade, desde que tenhamos a consciência de que é momentânea e de que a diferença é um processo infinito de transformação. Assim, ao classificar o aluno como, por exemplo 'o problema', estamos limitando-o a sua identidade e não considerando sua diferença.
Alunas: Vivian Esteves 106297; Joyce Ishizaki 102859
Já no sentido oposto, tomar a diferença como ponto de partida é criar a identidade como produto, tendo em vista que o sujeito passa a ser visto com a sua diferença em destaque, gerando seu aprisionamento; um esteriótipo é imposto.
A partit destas duas visões, considera-se a interdependência entre identidade e diferença. E no âmbito escolar, é necessário reconhecer nossa identidade, desde que tenhamos a consciência de que é momentânea e de que a diferença é um processo infinito de transformação. Assim, ao classificar o aluno como, por exemplo 'o problema', estamos limitando-o a sua identidade e não considerando sua diferença.
Alunas: Vivian Esteves 106297; Joyce Ishizaki 102859
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