Na escola deveria se viver a diferença, preparar o aluno para o conflito. Para lidar com um outro de outra verdade. Apagar a diferença não permite que a criança construa sua própria identidade. Ela é feita de conflitos e nela também há este outro e suas.
As verdades, assim, são construídas. São instáveis na medida em que nos permitimos que o mundo possa refutá-la. Esta verdade será uma confiança em algo e não um preconceito cego, sem voz. Portanto, para a formação do pensar sobre o humano e sobre nós mesmos, há de ter a experiência com os conflitos.
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